A Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) no Brasil, teve início na década de 1950 como uma forma de melhorar as condições de vida dos agricultores e desenvolver a agricultura no país. A ATER foi criada como uma política pública para promover a modernização agrícola e o desenvolvimento rural, visando aumentar a produtividade e melhorar as condições de vida dos agricultores.
Na década de 1960, a ATER passou a ser vista como uma ferramenta importante para o desenvolvimento rural e foi amplamente utilizada para promover a mecanização agrícola, a irrigação e a melhoria da infraestrutura rural.
Durante esse período, a ATER também foi responsável por fornecer orientação técnica e treinamento para os agricultores, assim como promoção de práticas agrícolas sustentáveis e conservação de recursos naturais.
Na década de 1970, começou a ser vista como uma ferramenta importante para a inclusão social e o desenvolvimento econômico. Durante esse período, a ATER passou a desenvolver projetos para melhorar a infraestrutura rural, como a construção de estradas e barragens, e apoiava a comercialização dos produtos agrícolas.
Já nos anos 1980, a ATER continuou a ser uma ferramenta importante para o desenvolvimento rural, mas também passou a ser vista como uma forma de promover a inclusão social e a equidade. Desenvolveu projetos para melhorar a infraestrutura rural e apoiar a comercialização de produtos agrícolas e começou-se a discutir a respeito da inclusão social e a equidade, especialmente para os agricultores mais pobres da agricultura familiar.
Na década de 1990, a ATER continuou a ser uma ferramenta importante para o desenvolvimento rural, mas também passou a ser vista como uma forma de promover a conservação ambiental e a sustentabilidade.